Daiana Malak : SHALIMAR MATTAR

SOMOS BAILARINAS E NÃO PROSTITUTAS

O QUE ME DEIXA TRISTE E INDIGNADA, É O PRECONCEITO DO POVO BRASILEIRO SOBRE A DANÇA DO VENTRE E AS BAILARINAS..

EU PASSEI POR MUITOS CONSTRANGIMENTOS E HUMILHAÇÕES POR TER ESCOLHIDO ESSA PROFISSÃO, DANÇAR É UMA ARTE DE EXPRESSAR MEUS SENTIMENTOS ATRAVÉS DA DANÇA, SENDO ALEGRES OU TRISTES, NÃO IMPORTA, O QUE EU PEÇO É RESPEITO..

NÃO SOU ODALISCA, MUITO MENOS ME VENDO OU DANÇO PARA UM HOMEM EM TROCA DE PATROCÍNIO OU POR QUALQUER OUTRA COISA DO GÊNERO..

SE MOSTRAMOS A BARRIGA, A COXA ENQUANTO DANÇAMOS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE ESTAMOS NOS OFERECENDO PARA UM HOMEM..

ATÉ MESMO AS MULHERES TEM PRECONCEITO, ELAS NÃO VÊEM O LADO BOM DA DANÇA, SE UMA BAILARINA DANÇA EM UMA FESTA OU QUALQUER OUTRO LUGAR E O MARIDO DELAS OLHAREM PARA ELAS JÁ É UMA TRAGÉDIA ..E SIGNIFICA QUE A BAILARINA É UMA PROSTITUTA, FOI ISSO QUE JÁ OUVI DE UMA MULHER... TODA VEZ QUE UM HOMEM OU MULHER ME PERGUNTAM NO QUE TRABALHO PENSO 20 VEZES ANTES DE RESPONDER, POIS DEPENDO JÁ ESCUTO O QUE NÃO GOSTO..

AQUI FICA MEU DESABAFO, A DANÇA DO VENTRE É UMA ARTE E UMA PROFISSÃO COMO QUALQUER OUTRA DANÇA..POR FAVOR RESPEITEM!!

A perfeição de Saida Helou no palco

Eu não me canso de olhar os videos da bailarina argentina Saida Helou, é incrivel sua forma de interpretar no palco usando os movimentos do ballet clássico, Saida parece flutuar, braços sinuosamente alongados, giros suaves, quadril potente..

Em todas suas apresentções Saida dança descalço ao contrário de muitas bailarinas conhecidas, sempre sorridente e simpática, ela tem sua marca registrada, a famosa jogada de cabeça para trás e para as laterais deixando assim sua dança muito elegante, sempre acompanhada do músico Mário Kirlis completa parceria.

BIOGRAFIA DO MÚSICO ÁRABE TONY MOUZAYEK

No Brasil desde 1970, esse sírio de nascimento e coração, que adotou o Brasil como pátria, já fez de tudo um pouco: aos 9 anos de idade ingressou na música, influenciado pelos irmãos músicos Samir Mouzayek e Joseph Mouzayek. Junto à eles começou a tocar pandeiro, e aos 14 anos, pela 1ª vez num palco, acompanhado por alaúde, derbake e pandeiro iniciou sua carreira como cantor. O jovem que, com coragem, interpretava músicas tradicionais de seu país, logo chamou atenção por sua voz de timbre forte e contagiante. A ousadia deu certo e, em pouco tempo, ele se tornou um dos maiores cantores do país.

Pioneiro da música árabe no Brasil, influenciou o crescimento da dança do ventre, difundindo sua música que ficou conhecida em todo o Brasil. Sem dúvida, foi uma revolução na história da música árabe em nosso país. Batalhador constante, lançou seu 1º CD árabe com seu irmão George Mouzayek, atualmente um dos maiores derbakistas do mundo. Diante da escassez de músicas árabes no Brasil, lançou vários CDs e sua coleção “Belly Dance Oriente” já está no volume 54, o que pode ser considerado a evolução natural dos anseios de Tony. Com tanto sucesso, e mais de 500 mil CDs vendidos.

Tony está sempre acompanhado pelo Conjunto Mouzayek formado por músicos da família Mouzayek. Em virtude de seu sucesso no Brasil, ficou conhecido internacionalmente, fazendo shows no exterior como em: Nova Iorque, Los Angeles, Egito, Buenos Aires, Uruguai, Panamá, Costa do Marfim, Venezuela, Paraguai entre outros lugares.

Com 30 anos de carreira, Tony é um descobridor de talentos, lançou várias bailarinas, que graças a ele tornaram-se conhecidas em todo o Brasil. Dono da obra e produtor das fitas de vídeo de Soraia Zaied e Fátima Fontes.

Conhecido em todo o país pelo talento, simplicidade, humildade e também grande empreendedor, é proprietário da Casa Árabe, uma loja tradicional com mais de 40 anos. Esse espaço é voltado para a venda de seus produtos, instrumentos musicais, roupas para dança do ventre, tudo relacionado à cultura árabe, recebendo gente do país inteiro.

Em 2002, esteve em Boston, contratado pelo grande bailarino Ahmad para participar de 3 eventos com o renomado músico Omar Faruk, o qual foi um grande sucesso. Em 2003, foi convidado para participar de um grande evento realizado anualmente em Miami, patrocinado por Jawhara, com a presença de Hayat El Helwa.

Em parceria com a Escola Luxor, criou o Congresso Internacional Luxor – Tony Mouzayek de Dança do Ventre no Brasil, trazendo grandes nomes da dança para nosso país.

Diante dessa longa e brilhante carreira de sucessos, concluí-se que a música é a grande paixão na vida de Tony Mouzayek, considerado hoje, uma das maiores celebridades do mundo árabe.

BIOGRAFIA DA BAILARINA INTERNACIONAL SORAIA ZAIED

Soraia Zaied é paulistana e começou a dançar na casa de chá Khan El Khalili, com Lulu Sabongi como professora. Mais tarde, se mudou para o Cairo, teve Raquia Hassan como mestra, e por lá ficou, tamanho sucesso. Aliás, em entrevista para a Vison Oriental TV ela arrisca um portunhol e diz que aprendeu a dançar especialmente para se mudar para o Egito e fazer carreira.

Sua técnica combina aspectos da dança das bailarinas egípcias e das influências que recebeu de Lulu. Ela utiliza movimentos de diversos tamanhos. Em músicas mais lentas, faz movimentos contidos. Nas aceleradas e com percussão, abusa das marcações de quadril, mas mesmo assim sua dança não tem marcações grandiosas e intensas, a exemplo do estilo das argentinas.

Qual é o seu diferencial ou destaque? Quem já pesquisou um pouco sobre ela sabe a resposta na ponta da língua. O quadril é definitivamente seu forte. Nem é preciso falar que é muito mais fácil encontrar vídeos da Soraia dançando derbake. Adicionou um temperinho de samba, típico brasileiro, às apresentações nos países árabes. Adora dar pulinhos, e fazer marcações de batidas laterais, ovinhos e pivôs. Invariavelmente faz passos combinados com algum tipo de tremidinho. Outro traço interessante do seu estilo é a interpretação. Como mora no Egito há anos, é comum vê-la cantando as músicas, fazendo gestuais com as mãos e pssando os sentimentos da letra da música.

Um fato que assusta um pouco são as suas roupas. Em geral são modernas, sem franjas e bordados. Não raro você vai vê-la de saltos altos e saias curtíssimas. Em compensação também há apresentações clássicas e de gala em que está com vestidos maravilhosos e longos, daqueles que chegam no pé.

biografia de saida helou

É difícil encontrar quem resista aos encantos da argentina Saida. Com seu estilo moderno e, ao mesmo tempo, sua postura clássica ela conquistou o mundo ao lado do músico Mário Kirlis e banda.

Sua forte presença na América do Sul, em especial por aqui, vai além da proximidade de fronteiras. Em geral, as brasileiras gostam da sua capacidade de dissociação corporal e da inventividade das coreografias, com muitos passos e poucas repetições.

Verônica Helou, filha de sírios, formou-se em Análise de sistemas pela Universidade de Palermo. Começou a dançar em 1983 e teve aulas com Olga Ferri, Ricardo Rivas, Rina Valver e Enrique Lomi. Em 1991 passou a ter aulas com o mestre Amir Thaleb, três anos depois, já tinha uma escola e, em 2002, formou o corpo de baile Rakkasah.

Entre arabesques e cambrês, movimentos muito utilizados pela bailarina, conquistou o mundo e entrou para o Bellydancer Superstars. Atualmente, está casada com Yami Announ, também bailarino, e mesmo gravidíssima apresenta-se com todo o charmoso barrigão de mãe.

“La reina”, como é chamada pelas fãs de sua terra natal, não costuma usar muitos acessórios e privilegia passos e jazz e balé clássico para deixar na dança do ventre a sua marca. Partes do corpo totalmente isoladas, quadril forte e alongamento absoluto são suas principais características. Tudo isso emoldurado por roupas diferentes, ricas em detalhes e que inspiram bailarinas de todos os lugares: modernas, com pouco ou nenhum bordado, trabalhadas com strass ou com as tradicionais franjas no cinturão.

Em entrevista para um site gringo, ela afirma que o mais importante quando dá aulas é informar seus alunos sobre a história, os ritmos e a técnica, pois não foram conhecimentos muitos explorados durante sua educação. O bate-papo é ótimo e recomendamos para quem arrisca no inglês.

Já em entrevista para a brasileira Renata Lobo, Saida afirmou que “as mãos devem ser as joias que embelezam a bailarina” e que é “difícil complementar a técnica com a expressividade”. Quanto a isso nós espectadores não temos dúvida de que ela é capaz, não é mesmo?

biografia mahmoud reda

Reda nasceu no Cairo em 18 de março de 1930, ele foi o oitavo de dez filhos e seu pai era bibliotecário-chefe na Universidade do Cairo. Seu irmão mais velho Ali era uma dançarina e através de sua influência (e de Gene Kelly e Fred Astaire filmes) Mahmoud seu interesse pela dança. Mahmoud Reda inicialmente treinado como um ginasta, representando o Egito nos Jogos Olímpicos de Verão de 1952. Ele frequentou a Universidade do Cairo, onde recebeu um diploma em Economia Política. No entanto, o seu principal interesse era a dança e ele se juntou a um grupo de dança sul-americano depois de se formar e excursionou pela Europa. Enquanto em turnê em Paris, resolveu iniciar o seu próprio grupo de dança no Egito, mas devido à falta de fundos teve que trabalhar como contador para a Royal Dutch Shell. Ele se juntou ao Heliolido Clube no Cairo, onde conheceu Anglo-Egípcio dançarina baladi Farida Fahmy que se tornou seu parceiro de dança. Depois que os dois realizados na União Soviética, em 1957, eles decidiram iniciar uma trupe de dança folclórica no Egito com Ali Reda.

O Grupo Reda

Quando os irmãos Reda e Fahmy fundou o Grupo Reda em 1959 consistia em apenas doze bailarinos e doze músicos. A coreografia de Reda combinado danças folclóricas egípcias tradicionais com estilos ocidentais como ballet Reda mais tarde descreveu seu estilo.: "... Quando você levá-los, os dançarinos folclóricos real, colocá-los no palco, eles olham estranho, eles olham estranho Sua. trajes, eles não sabem onde procurar, eles não sabem, e se eles fazem suas coisas, é muito monótono. Então, o que eu chamo a minha coreografia não é folclórico. ele é inspirado no folclórico. Há como 90% extra colocar sobre a dança ". Devido às conexões sociais de Fahmy e sua família, a profissão normalmente estigmatizada de dança foi considerado aceitável pela sociedade Cairo e homens e mulheres participaram apresentações da trupe. Ali Reda serviu como conselheiro artístico da trupe, enquanto compositor Ali Ismail escreveu a música para rotinas de dança da trupe.

Embora o Reda Troupe era bem conhecido na sociedade Cairo, inicialmente não estava no Egito como um todo. No entanto, em 1961, que mudou quando Mahmoud Reda e Fahmy estrelou o filme Igazah Nisf as-Sinah junto com o resto da trupe. Dirigido por Ali Reda, o filme foi o responsável pela popularização do Reda Troupe entre egípcios comuns. A equipe seguiu esse sucesso com Gharam fi al-karnak em 1963 Tendo entrou na cultura popular, o Grupo Reda começou a atrair um público mais amplo. Em 1961, o Ministério da Cultura decidiu patrocinar o grupo e foi incorporada ao governo. Em 1970, a trupe apareceu em um terceiro filme Harami El-Waraqa. Reda desceu como o principal bailarino da trupe em 1972, mas continuou a coreografar e dirigir performances. Por esta altura, a trupe já contava com cento e cinquenta dançarinos, músicos e equipe de palco. Sob a direção de Reda, o Reda Troupe percorreu o mundo, dando performances no Carnegie Hall, e na China. Eles passaram cinco turnês internacionais durante seu mandato, a realização de vários líderes mundiais. Em 1983, Fahmy aposentado da dança e deixou a trupe. Em 1990, Reda aposentado como diretor do Grupo Reda.

Vida posterior

Após sua aposentadoria, Reda continuou a ensinar oficinas de dança no Egito e internacionalmente. Seus ex-alunos incluem Keti Sharif, Randa Kamel e Dina Talaat.

Vida pessoal

Reda casou com a irmã mais velha de Farida Fahmy Nadeeda Fahmy em 1955 ela atuou como figurinista para o Reda Troupe até sua morte de câncer em 1960, sua segunda esposa é um bailarino jugoslavo. Sua filha Sherine Reda antigamente era casado com a cantora Amr Diab.

biografia lulu from brazil

Lulu Sabong iniciou seus estudos em 1983, com Sherahzad, Armênia residente no Brasil, com quem aprendeu os princípios da Dança Oriental. Esta foi sua única professora no Brasil e uma fonte de incrível inspiração.

Em 1985, foi sua primeira apresentação na Khan el Khalili – Egypt, em São Paulo. Este também foi o ano do seu casamento, em uma parceria que duraria 21 anos, durante os quais, ela esteve a frente do ensino e da qualidade artística da casa, construindo a estrutura técnica e o estilo. No qual, hoje em dia é reconhecido em todo o Brasil.

1990, iniciou a carreira como professora, dentro da Khan el Khalili. Lá também nasceria a escola que hoje detém a tradição incontestável de um alto nível em ensino e qualidade dentro da Dança Oriental em nosso país. Desde o inicio a criação das aulas e do conteúdo didático sempre esteve a seu cargo.

A partir daquele momento duas empresas caminhavam juntas. Khan el Khalili Egypt e Lulu Sabongi Eventos. Ambas conectadas por laços comerciais e também afetivos já que os sócios eram marido e mulher e desenvolviam o trabalho juntos.

1992, sua primeira viagem aos USA, foi em busca de maior conhecimento e contato com novos professores. Aulas com Ibrahim Farah e Anahid Sofien.

Aconteceu uma grande festa na Khan el Khalili para celebrar os dez anos de dança, com a presença de um público estimado de 400 pessoas, reunindo assim, o maior grupo de pessoas interessados na dança até então.

Foi lançado o primeiro vídeo didático de Dança do Ventre no Brasil. Lançado pela Livraria Hórus, a convite de seus fundadores, Lea e Jean, como sendo o primeiro vídeo de uma série explorando as danças sagradas do mundo. Neste primeiro trabalho os integrantes foram: Lulu Sabongi, Lea e Jean, e José Roberto Prazeres

Após o primeiro vídeo uma longa coleção teria início. Em 1995, após o nascimento de seu segundo filho e o lançamento de mais 3 vídeos didáticos sobre a dança. Sob a direção da cineasta Kátia Mesel e edição de Jorge Sabongi, na época seu sócio e também marido.

Em 1997, Lulu fez um curso com o coreógrafo Ghassan Fadlahlah, solista do grupo Caracalla, em viagem ao Brasil, a convite de Fadua Chuffi.

Houve o lançamento de uma coleção de 17 vídeos didáticos, envolvendo os mais variados temas dentro da Dança Oriental, desde estilos até conteúdo rítmico. Um trabalho de larga escala com convidadas de todas as partes do Brasil. Todas as bailarinas convidadas sem exceção eram alunas de Lulu e naquele momento já eram profissionais na área da dança. O evento reuniu profissionais e amadores.

Ela realizou sua primeira viagem ao Egito, em busca de maiores conhecimentos técnicos e crescimento. Aulas com Rakia Hassan, Shallaby, Mahmoud Redá.

Teve uma grande festa comemorando seus 15 anos de dança, no clube Syrio Libanês em São Paulo. Com música ao vivo. A festa trouxe um público de 1300 pessoas para a celebração.

Aconteceu um Workshop no Brasil com Shorkry Mohamed, coreógrafo Egício, vivendo na Espanha – Madrid.

Inicia o processo das viagens internacionais. Primeiro país visitado por ela, foi a Suécia, como estudante de um curso dado por Morrocos. Primeiros contatos internacionais e convites para trabalhar na Europa. Neste mesmo ano houve sua primeira viagem a Noruega, tendo Bergen como cidade principal, a convite de uma amiga pessoal de longa data Claudia Carlsen. Foi esta pessoa também quem produziu seu segundo website. O primeiro foi criado e desenvolvido por Jorge Sabongi, então seu marido e parceiro.

Ela teve um curso com Mohamed Shokry em Barcelona, e permaneceu na mesma cidade a convite da bailarina e coreógrafa Devora Korek.

lulu-03Aconteceu a criação da Pré Seleção Khan el Khalili. Juntamente com Jorge nasce a ideia de criar um processo seletivo para alavancar a qualidade e homogeneidade da dança em todo o país. Decidiram criar a possibilidade de reconhecer através de um processo justo e baseado em critérios pré-estabelecidos. As pessoas que estudam e desenvolvem seu trabalho preocupado em manter a autenticidade e alta qualidade em dança oriental em nosso país. Todos os anos recebem material das mais diversas áreas do Brasil, num total de 150 dvds, a serem analisados um a um. Posterior a esta análise, cada participante recebe uma avaliação pessoal sobre sua performance e conhecimento em dança. Os critérios técnicos de avaliação nasceram a partir do desenvolvimento de minha metodologia própria aliados ao caráter artístico da dança, desenvolvido dentro da Khan el Khalili.

Teve o Workshop com Rakia Hassan no Brasil.

Em 2002, ela fez sua primeira visita ao Festival Egípcio Ahlan wa Sahlan. Convidada a se apresentar na festa de encerramento do festival juntamente com suas parceiras de trabalho no Brasil , Shahar el Badri (residente hoje em Londres) e Soraia Zaied (atualmente vivendo e trabalhando no Egito). Ambas eram neste ponto professoras de sua escola no Brasil, que então já contava com mais de 350 alunas.

Lulu participou de aulas com Mo Gedawi, Mr Faruk, Zaza Hassan, Rakia Hassan, Dina, Randa, Mam Freizz, Newen Ramez, Hassan Afifi, Ashraf Hassan e outros professores no festival.

Fez uma viagem ao Egito para aperfeiçoamento. Teve aulas particulares com Aida Nour, Farida Fahmy, Mahmoud Redá, Dandash.

Completando seus 20 anos de atuação em dança, aconteceu um grande evento no Memorial da América Latina, celebraria o encontro de mais de 400 bailarinas no palco. Convidadas de todo o Brasil, escolas e profissionais ligadas ao seu nome, estiveram presentes no evento que reuniu 1.600 pessoas. Gravado em DVD e a disposição desde então. O maior evento artístico envolvendo a arte da dança do ventre no Brasil.

Teve Workshops na Islândia, Espanha e Argentina.

Houve o Festival no Egito, convidada como professora do Ahlan wa Sahlan. Aulas durante o festival com todos os professores atuantes.

Festival Nile Group – Cairo

Exclusive festival – Criado por Lulu Sabongi e Gamal Seif, visando oferecer atendimento personalizado com aulas no Cairo- Outubro 2010.

Como os cursos acontecem em partes diferentes do mundo e anualmente, vale citar, apenas os lugares, pois a maioria deles hoje faz parte de uma agenda anual constante.

Países onde Lulu ministrou cursos regularmente desde 1999, ou se apresentou.

Argentina – Buenos Aires e Tucuman

Chile – Santiago e Antofagasta

USA- Nova Iorque, Danbury, Chicago, Miami, Los Angeles

Canadá – Quebec

Egito – apenas por ocasião de festivais – Cairo e Sharm el Sheikh

Islândia – Reyjavik

Noruega – Stavanger, Bergen, Sandfjord e Oslo

Suécia – Estocolmo

Dinamarca

Portugal- Lisboa

Espanha- Barcelona, Madrid e Palma de Maiorca

Itália- Torino

Áustria- Spittal Drau

Alemanha – Berlim, Bielefeld, Saarbrücken, Ingolsdat, Nürnberg,Ulm e Frankfurt

Suíça – Weggis e Zurique e Basel

França- Paris e Marselhe

República Checa – Praga

Japão – Tóquio e Fukuoka e Sendai

Eslovênia

Reino Unido

Irlanda

México

Escócia

Brasil, por todo o território nacional

China

França

Dubai

Turquia

Suíça

Áustria

Grécia 2014

Holanda

lulu-02Lista dos professores que jamais serão esquecidos, por fazerem no passado e no presente parte da sua vida.

Sherahzad, Farida Fahmy, Mahmoud Redá, Rakia Hassan, Morroco, Ibrahim Farah, Anahide Sophien, Ghassan Fadlahlah, Amany, Dina, Aida Nour, Souhair Zaki, Mona Said, Najwa Fuad, Ibrahim Akef, Mr Farouk, Zaza Hassan, Ashraf Hassan, Hassan Afifi, Shalaby, Gamal Seif ( my actual partner in dance and projects), Khaled Seif, Momo Kadouss, Shokry Mohamed, Mohamed Shahin, Hussein, Mo Gedawi, Newen Ramez, Freizz, Ahmed Fekri, Yousri Sharif, Mohamed Kazafy, Khaled Mahmoud, Randa Kamel, Lucy, Sahara Saeda.

Agradecimentos de Lulu Sabongi a cada um dos nomes citados acima, com os quais teve contato direto através de aulas em grupo ou privadas. A cada encontro foram sempre novas faces da dança, e possibilidades de crescimento se apresentaram, tornando-a totalmente adicta dos momentos de aprendizado que pode ter com estes professores, onde quer que eles se encontrem.

Dentre os professores que ela nunca encontrou pessoalmente mas que também sempre foram fonte de estudo, através de vídeos e dvds, destaco:

Fifi Abdo, Naima Akef, Samya Gamal, Nadia Gamal, Zizi Mustapha, Nelly, Nadia Hamdi, Rendia, Taheya Carioca

Apesar de estudar estes professores apenas através de seus trabalhos, o impacto causado por isso pode ser notado na dança e presenciado de fato. As fontes de obtenção de conhecimento são inúmeras, basta o desejo e o empenho, o resto se manifesta naturalmente.

Ibrahim Farah, Anahide Sophien, Ghassan Fadlahlah, Amany, Dina- Egypt, Aida Nour- Egypt, Souhair Zaki- Egypt, Mona Said- Egypt, Najwa Fuad- Egypt, Ibrahim Akef- Egypt, Mr Farouk- Egypt, Zaza Hassan- Egypt – France, Ashraf Hassan- Egypt, Hassan Afifi- Egypt, Shalaby Egypt, Gamal Seif ( my actual partner in dance and projects) Egypt – Germany, Khaled Seif- Egypt – Germany, Rakia Hassan-Egypt, Farida Fahmy- Egypt, Mahmoud Reda –Egypt, Gail Haddad- Canada, Sereena – NY, Dandash- Egypt, Shokry Mohamed – Egypt, Shahrazad – Armenia, Dahleena – USA, Mohamed Shahin- Egypt, Hussein- Egypt, Mo Gedawi- Egypt, Newen Ramez- Egypt, Freizz- Egypt, Ahmed Fekri- Egypt, Yousri Sharif- Egypt- USA, Mohamed Kazafy – Egypt, Khaled Mahmoud—Egypt- United Kingdom, Randa Kamel- Egypt, Lucy- Egypt, Sahara Saeda- USA.

No ano de 2010, criou um sistema de avaliação em qualidade de dança, derivado de seu primeiro projeto dentro da anitga companhia Khan el Khalili, e hoje oferece um selo de abrangência internacional, para todas as bailarinas que gostariam de ter uma opinião abalizada, e detalhada sobre sua performance Selo de qualidade em Dança Oriental – Lulu from Brazil.

Neste ano de 2013 , em dezembro completará 30 anos de carreira e até o momento já visitou a trabalho 31 países, incluindo seu pais de nascimento.

biografia suheil

Suheil é uma bailarina profissional, com mais de vinte anos de experiência em Dança do Ventre. Coreógrafa reconhecida por sua excelência, recebeu mais de 30 prêmios em sua carreira. Foi a primeira e única brasileira qualificada no “Bellydance Superstars” Search (Hollywood,2004) e vencedora no "Bellydance Evolution" (New York, 2010).

Além de uma sólida carreira como bailarina clássica, estudou com grandes estrelas do Brasil e do mundo. Considerada referência em danças orientais, foi bailarina convidada na “Ya Amar! Middle Eastern Dance Co.” em Los Angeles (EUA).

Foi apresentadora e responsável pelo primeiro Bloco de Dança do Ventre da TV brasileira - “A Arte da Dança do Ventre”, no programa “Simplesmente Mulher”.

Lançou “Dança do Ventre, Coreografia Pop”- DVD didático que recebeu o “Selo Marca de Excelência”. Produziu também o DVD duplo de shows “Trajetória”, o dvd duplo "Simplesmente Mulher" que reúne episódios do programa da tv, o dvd "Método Acadêmico" e a coleção de dvds "Lição de casa". , atualmente com 07 volumes. É capa de CD do maior cantor árabe do Brasil.

Criadora do Método Acadêmico para Dança do Ventre com mais de 10 anos de prática aplicada, de forma exclusiva e diferenciada ensina todas as modalidades de Dança do Ventre e folclore do Oriente Médio. Seu método de ensino está presente em diversas escolas através de suas representantes em mais de cinco Estados brasileiros.

Suheil como mestra de dança, já ministrou workshops pela América Latina, EUA e Europa. Como bailarina internacional, possui diversos países em sua bagagem.

Recentemente, Suheil lançou no mercado a obra Glossário da Dança do Ventre, revolucionando o setor com a iniciativa pioneira de universalização da linguagem técnica e pedagógica de sua Classe. Foi também, bailarina convidada para a capa da ed.11 da revista Shimmie.

Suheil atua em shows, workshops nacionais e internacionais, como júri de dança e ministra aulas e cursos profissionalizantes por diversas regiões do Brasil.

Seu estilo único e carismático recria a arte da dança do ventre, de forma leve, divertida e moderna, com uma criatividade inigualável.

biografia da bailarina Soraia Zaied

"É Bailarina desde os 9 anos de idade, desde cedo teve contato com famílias árabes, em especial, a família Zaied, responsáveis ao longo dos anos pelo seu aprendizado e evolução com dança, principalmente aquelas relativas ao mundo árabe. É considerada a principal divulgadora dos aspectos folclóricos da Dança Árabe sendo a primeira a apresentar no Brasil com perfeição de movimentos a Dança do Golfo (Khalige) Melia-Laf e o Zar. Hoje Soraia Zaied pode-se dizer, é um dos grandes fenômenos da Dança do Ventre no Ocidente, suas apresentações são verdadeiras "obras primas" para o deleite do público. Viaja frequentemente ao Egito e tem um caráter inovador extremamente diferenciado o que lhe garante um sucesso absoluto de empatia com o seu público, uma bailarina que deve ser vista, apreciada e reverenciada." Texto retirado do VHS "Soraia Zaied - Os Segredos e a Sensualidade da Dança do Ventre." Atualmente Soraia vive no Egito, onde obtém enorme destaque como bailarina, participando com frequencia do "Ahlan Wa Sahlan" Festival de Dança Oriental organizado por Raqia Hassan, que acontece todo ano no Cairo.

ENTREVISTA COM A BAILARINA INTERNACIONAL KLARA DAILA JANSIKOVA

1)Nome completo?

Klára Daila Jansíková ( Daila is my middle name and also a stage name, it is made from names of my parents DA(niela) I ("and" in czech language) LA(dislav).

2) Onde nasceu?

in Liberec, Czech Republic- Bohemia, a small country in the middle of Europe. Even if I don't spend much time there I like to return back everytime.

3)Com quantos anos começou a dançar?

I was 12 years old when I started with oriental dance. Before I played the piano, flute. I sang in the choir and painted. And later I did athletics. And I sewed dresses for my dolls .But after I fell in love with an oriental dance there was no time for anything else.... okey, just I began to sew for myself . I love to study many dance styles, but oriental dance was the headstone always.

4)Com quem aprendeu a dança kawleeya?

... only by myself... I never had a dance teacher for an iraqi dance. I was maybe 13 years old when I saw the kawleeya dance for the first time and I loved it, But I didn't have a lot of experiences... so I started with khaleegy dance... when I was 15 I started to dance in arabic restaurants and I was in daily touch with arabian community. When people from a Persian Gulf came to see the show I was asked to dance iraqi kawleeya- many times. Later I started to study it consistently. And my heart felt that I'm made for this dance... energy, spirit, passion, sexuality and acrobatics movements... When you look at my iraqi performance you can understand my self

5) Já dançou em outros países ?Cite alguns?

Ooooh.... a lot a lot And I'm very grateful for that! Many cities in the Czech Repubic, Slovakia, Poland, Germany, Austria, Italy, Sicily, The Netherlands, Serbia, Russia, Ukraine, Latvia... Mexico... Israel, United Arab Emirates, Egypt, India, Thailand, Korea, Vietnam... and many more Sometimes I travel just to make a show and to teach few workshops... some private classes, sometimes to make daily shows in 5stars hotels or dance at weddings, award ceremonies, parties and sometimes I teach intensive classes for a couple of moths.

6) Já veio ao Brasil fazer shows e dar work shops?

Unfortunately not yet. And I would love to visit Brazil! ...love hot carneval rhytms....

7)Cite 3 nomes de bailarinas que você mais admira?

Oh! There is many and many names I respect and admire. At the beggining it was my first dance teacher- who awakened in me a love for dance...divas who helped to develop our art and also all my colleagues who night after night going to perform, day after day teach and still love dance more than anything else. Since our journey is beautiful, but it is definitely not easy.

8)Quais seus planos para o futuro?

Definitely- live to dance . To perform and to make people happy, to teach and share with my students all I know...

9) Klara Daila por Klara Daila?

didn't get a question sorry

10)Jogo rápido:

Amor- love ... obsession hatred ...

desire defect .. (means what?) ...mistake?

Qualidade- quality .. professionalism

Dançar para você é …dance for you is ... everything

Deixe um recado para suas fãs brasileiras que sonham em ser grandes bailarinas?

- The most important is to dream-wish-choose-want-intend-work hard- deserve it

Let me know if you like it and please specific question num.9 and 10- "DEFECT"

entrevista com a bailarina internacional saida helou

1- Cual su nombre completo?qual seu nome completo?
R- Veronica Helou (Saida)
2- Donde nascio?onde nasceu?
R- Buenos Aires - Argentina
3- Cuanto tiempo danza?quanto tempo dança?
R- 23 anos
4- Que baila ya practicadas?que dança já praticou?
R- Ballet clássico
5- Cuántos países ha realizado?quantos paises já passou?
R- Mais de 40 países
6- ¿Cuantos años tenías cuando pisaste un escenario por primera vez? ¿Recordas lo que sentiste en aquel momento? quantos anos tinha quando pisou pela primeira vez em um palco?se lembra o que sentiu naquele momento?
R- 19 anos,muitissima emoção,prazer,desfrute, felicidade e nervos.
7- Cuánto tiempo usted participa en el mercado persa Sao Paulo?quanto tempo participa do mercado persa de são paulo?
R- 2 vezes
8 - Danza del vientre es todo para ti?a dança do ventre é tudo para você?
R- É 50% da minha vida, os outros 50 % é minha família e afetos.
9 - Propina que se pasa a los que quiere llegar a ser un gran bailarína profesional como tú? Dica que é passada para aqueles que querem se tornar uma grande dançarina profissional como você?
R- Que se preparem, estudem , que sejam disciplinadas e que respeitem seus mestres e colegas.

10- Saida por la Saida?Saida por Saida?
R- Saida é trabalhadora incansável, necessita cumprir e sentir que está dando o melhor ao seu aluno e ao público,, meus seres queridos defeitos,, a profissão
11- Juego rápido?Jogo rápido?
amor...é feliz com o que faz e desfruta de suas conquistas plenamente
(amor)
defecto... meus seres queridos defeitos, a profissão
(defeito)
calidad...,não pode esperar qualidade
(qualidade)
el baile es.... dançar é minha profissão, é minha paixão
(dançar é )

shalimar mattar

Sou de São Paulo , meu pai é de familia de Sirios e libaneses e minha mãe de italianos. Comecei a dançar muito pequena mas fazia ballet clássico . Depois passei por mais uns 5 estilos diferentes e realmente só me interessei pela dança do ventre quando já era adolescente . Logico que foi por influencia da minha mãe que sempre fez questão que eu seguisse a arte da dança oriental em homenagem a familia do meu pai. Nas festas de familia muitas vezes ela montava espetáculos e peças e já me colocava para dançar. A dança do ventre sempre foi bem aceita no Brasil, o problema é que não é tratada com o devido profissionalismo e respeito . As pessoas ainda não a encaram como uma arte que exige técnica e estudo mas isso está mudando aos poucos e cabe a nós, profissionais e representantes da área tomarmos sempre atitudes que colaborem com a correta divulgação da dança oriental .Acredito que os eventos como o Mercado Persa contribuem muito com esse propósito.Minha mestra foi minha mãe, Samira Samia. Mas continuo estudando muito e sempre, porque o estudo é fundamental para que um profissional se mantenha atualizado . As bailarinas brasileiras sempre se destacaram no exterior porque somos delicadas, femininas e nos adaptamos muito facilmente a diferentes estilos e culturas. A brasileira realmente tem a percepção de compreender rapidamente o que o público de um outro país aprecia e facilmente ela se adapta e se destaca. Fico muito orgulhosa das colegas brasileiras que se dedicam a desenvolver carreiras fora do país porque isso também é de grande importância não somente para o intercambio cultural mas também para manter o Brasil em destaque mas para mim o melhor lugar do mundo para se dançar é aqui porque o amor do público certamente é uma das principais inspirações do artista. o Mercado Persa foi idealizado pela minha mãe e passei a coordená-lo em homenagem a ela já que sempre acompanhei de perto sua carreira e a dificuldade que tinha na época em divulgar uma arte que ainda sofria tanto preconceito. O Mercado Persa completa em 2015, dentro de menos de um mes, 20 anos ! Certamente é um dos mais antigos festivais árabes do mundo, se não for o primeiro ....Muitas pessoas de outros países vem ao festival e muitas vezes nem sabemos .Me lembro que em uma ocasião fui ao toilete do festival e encontrei uma Venezuelana que me disse que vinha todos os anos ao festival e eu nem a conhecia. Recebemos colegas dos Estados Unidos, países vizinhos da América do Sul, Egito e até Europa mas a maior dificuldade realmente é a distância do Brasil e o alto custo de se viajar pelo nosso país realmente não colabora para atrair colegas de outros países. O foco principal do Mercado Persa é prestigiar o bailarino brasileiro e sempre será assim mas ficamos imensamente felizes em receber estrangeiros. Alguns nomes de destaque foram a bailarina americana Tamalyn Dallal (Belly Dance Superstars) o cantor libanes Fadi Harb, o maestro argentino Mario Kirlis, os bailarinos Saida e Yammil, os bailarinos egípcios Hamada e Amr Abdalla . Também adoramos receber as brasileiras que vem com frequencia para o festival e fazem muito sucesso lá fora como Claudia Cenci, Soraia Zayed e Warda Maravilha .Eu procuro indicar sempre boas profissionais em todas as áreas pois acredito que esta seja a melhor maneira de fazer com que nosso mercado se movimente. Amo tudo que está ligado a arte adoro unir pessoas em torno de um objetivo comum .Sou sensivel mas também prática e objetiva. Acredito que a melhor dança do mundo é aquela em que o primeiro músculo a ser acionado é o coração. Amor é vida . ódio é doença . Dançar é liberdade . Defeito: nossa, são muitos mas passo a vida tentando melhorar um pouquinho a cada dia. Qualidade: o que considero uma qualidade pessoal pode ser um defeito para alguém que convive comigo então prefiro nem responder.kkk. Futuro: quem sabe??? .Planos: viver o dia de hoje com alegria e seguindo sempre minha essência. Uma dica: na dança como na vida o melhor é "ser quem voce é e não quem os outros esperam que voce seja " .

ENTREVISTA COM A MISS MATO GROSSO CAROLINE GRAFF

1: eu morava no interior de mato grosso quando tinha apenas 11 anos de idade fui chamada para participar do meu primeiro concurso, era um concurso de miss infantil fiquei em segundo lugar foi a primeira vez q desfilei por ser cidade pequena nao havia muitos concursos e oportunidades. Futuramente vim morar em Cuiabá onde me descobriram através de um concurso local chamado a bela do bairro promovido pela tv regional a gazeta onde ganhei em primeiro lugar. A partir dai ganhei mais visibilidade e passei a ser convidada para diversos concursos e desfiles.
Logo em seguida veio o miss mato grosso teen onde ganhei e tive a oportunidade de participar do miss brasil global teen no rio de janeiro, dei o meu melhor mas infelizmente nao consegui trazer o título para o nosso estado.
2: encarar essa nova fase da minha vida foi surpreendente, foi um momento de preparação e de superação. Carregar a coroa como miss mato grosso teen é mais do que realizar o meu sonho, é representar toda a beleza juvenil do meu estado que carrega uma rica cultura e cidades belíssimas com suas paisagens
3: nasci em juina - Mt porém vivi minha infância toda em aripuanã - MT
4: conheço aripuanã juina Cuiabá campo chapada dos Guimarães que são cidades do mato grosso
Fora do meu estado conheço sao paulo rio de janeiro Florianópolis faxinal dos Guedes Curitiba e cascavel
5: humildade e a base para que se tenha uma carreira de sucesso. Para ser uma miss nao basta ser bonita e ter um sorriso no rosto, ela deve ter um conjunto de beleza que envolve des da educação a simpatia e o quesito principal disso tudo e a humildade para que ela conquiste cada uma das pessoas.
6: a minha minha família é a base que me incentiva a participar dos concursos de beleza. minha mae sempre é a mais empolgada, ela e a que mais me apoia e me ajuda na preparação.
7: nao me atrapalha em nada. Levo minha vida como uma menina comum, mas as vezes sempre me deparo com alguma pessoa que me pergunta se eu sou a miss mato grosso teen
Algumas pessoas que me perguntam se eu sou a miss mato grosso teen
O benéfico maior e poder representar o meu estado e isso me orgulha muito
O lado ruim e a hora que vc tem que passar a coroa para sua sucessora. Da um aperto no coração
Fazer faculdade de odontologia e me preparar para o miss brasil
Me espelho na nossa miss mato grosso jakeline Oliveira e miss brasil 2014
Amor- a deus e a família
DESEJO- SUPERAR TODOS OS OBSTACULOS
Sonho- viajar muito
Defeito- ser muito ciumenta e perfeccionista
Qualidade- se dedicar muito no que eu faço
Meu trabalho é- algo que eu amo muito fazer, amo lidar com pessoas e me dedico muito a isso

entrevista com a bailarina kelly slaviero

Nasci em Erechim, RS
Comecei dançando ballet aos 7 anos de idade e aos 13 comecei na dança do ventre. Um dia nossa profe de ballet resolveu dar uma aula diferente e nos apresentou a dança do ventre, e virou ,minha paixão. Hoje já fazem 10 anos que estudo esta arte.
Fui convidada a ministrar aulas numa academia de dança de minha cidade, com indicação de uma amiga.
Iniciei com minha professora Viviane Fisch, e depois senti a necessidade de fazer mais cursos e workshops. Estudei em Porto Alegre com minha mestra Priscila Fontoura, também bellydancer internacional, e fiz works com Raqia Hassan, Yousri Sharif, Ansuya, Tarik, Mahaila el Helwa, Kahina, Warda Maravilha, além de muitos outros!
Estudo e desenvolvo em minha dança os estilos Libanês e Egípcio, ou seja, velocidade e energia das libanesas com a perfeição e sentimento das egípcias.
Iniciei meus estudos em dança com o Ballet Clássico, depois estudei Dança Moderna, Jazz, Sapateado,Dança de Salão e fiz cursos de Dança Cigana e Flamenca, além de outros, mas atualmente meu foco é a dança árabe e suas ramificações, como Dabke, Khaliji do Golfo, Khaliji Iraquiano, e Danças Folcloricas.
Em diversos lugares do Rio Grande do Sul e Santa Catarina além das cidades dos Emirados Árabes e Líbano.
Depois de preencher todos os pre requisitos, passei trabalhar para a Bellydance, empresa responsável por Omar e Olga Naboulsi que em parceria com La Maison de L'artist Lebanese de Toros Siranossian, contrata as melhores bailarinas para fazer shows de danças árabes nos países árabes. Dubai é somente um dos locais dos quais estão disponíveis para shows. Baharein, Marrocos, Líbano, Oman, entre outros, também estão na lista que recebem artistas.
Carreira no mundo árabe
Ser bailarina é fechar os ouvidos para todos aqueles que te dizem não, e escutar somente o teu coração. É ir além de um movimento, é colocar sentimento em tudo o que se faz.
Qualidade: persistente
Defeito: teimosa
Amor: minha família
Dançar é a porta da liberdade!

ENTREVISTA COM A BAILARINA MARIA CLARA SUSSEKIND " A CIGANA DA NOVELA SALVE JORGE"

1 - Quantos anos você tinha quando se interessou pela dança árabe, fazer aulas e se especializar?

Aos 29 anos descobri as danças orientais, mas já fazia ballet clássico desde pequena, e já tinha passado por várias outras técnicas.

2 - Para você é um robbi ou uma paixão?

Uma paixão, algo sem o qual não posso viver, e também minha profissão, meu ganha pão, meu sustento.

3 - Vale á pena se sacrificar pela dança na sua opinião?

Totalmente. Eu nem considero sacríficio, principalmente dança árabe. É só prazer. O ballet tem um processo talvez um pouco mais doloroso, mas e dor boa. E compensada pelo prazer de ir vendo o corpo mudar, de ir conseguindo aprimorar a execução dos passos. O giro também émais duro, as saias são pesadas e grandes para carregar pra la e pra cá. Carregar pode ser sacríficio, mas dançar, jamais. nunca foquei no sacríficio, tudo na vida envolve algum sacríficio. Os que se faz pela dança sao compensados, isso e garantia. Sem dúvida vale a pena.

4 - Quando foi sua primeira apresentação?

De dança árabe provavelmente em 2004. pequenos shows com minhas professoras e logo em seguida comecei a dançar em restaurante ( no Arab do RJ, em Copacabana, onde danço ate hoje sempre que passo pelo Brasil.) mas antes disso já tinha uma estrada longa com ballet, teatro, sempre fui das artes.

5 - A dança abri muitas portas na sua opinião?dá para viver somente da dança?

No meu caso sim. Ainda conto com ajuda da minha família pra pagar colégio da minha filha no Brasil, mas é a dança que me da a vida de sonhos que vivo hoje, é ela que me possibilita viajar e levar minha filha pra conhecer o mundo. Infelizmente não e assim pra todo mundo, existem milhares de bailarinas lindas, muito mais talentosas do que eu que acabam tendo que viver de outra coisa. Não sei se pra todo mundo é possível viver da dança, mas pra algumas pessoas e possível sim. Eu me escolhi pra ser uma dessas pessoas e fui abençoada com resultados ainda mais incríveis do que os que sonhava.

6 - Já realizou algum sonho relacionado á dança?

Todos. Realizei ate coisas que nem ousava sonhar.

7 - Quais são as bailarinas (os) que você é muito fã, que já conheceu ou tem vontade de conhecer, cite 3 ?

Que difícil! Medo de ser injusta com alguém. Tem tanta bailarina linda que não e famosa. Sou fã de todos os meus mestres, de todos os estilos. Fã de todas as donas de escola, que abrem as portas e o coração pros meus workshops, e que lutam com tanta garra e paixão pela dança, pelas alunas, por um espaço. Sou fã de todas as alunas que já passaram por mim, cada uma do seu jeito. É muita gente!

Dos grandes nomes internacionais da belly dance não conheci muita gente. Se tiver que citar nomes de interpretes da dança, traria as clássicas. Ana Botafogo, linda, absoluta, um gigante da dança e ao mesmo tempo uma pessoa extremamente simples, doce, carinhosa. Roberta Marquez esta na minha cabeça ultimamente, brasileira e atualmente primeira bailarina do Royal ballet de Londres. Estive la há pouco tempo, ela me convidou pra assistir Giselle e nos recebeu - a mim e a minha filha - com um cuidado e carinho infinitos. Dalal Achcar, que amadrinhou as duas e também a mim. Mas pra falar nela tenho que falar na Lulu Noronha, Tatiana Leskova, Eugenia Feodorova, e teria que dar toda a lista de bailarinos incríveis que me deram aula...

8 - Você tem alguma mania antes de se apresentar?

Só uma inspiração profunda imediatamente antes de entrar em cena. Pra me concentrar. Mas não sei se poderia chamar isso de mania. Talvez de habito, de disciplina. Ou mesmo rotina. Faço mentalmente minha pequena oração também sempre que da tempo.

9 - Você preferi fazer seus próprios trajes ou comprar pronto?

Prefiro fazer. Compro peças prontas, geralmente metal, e costuro num sultien ou cinturão forrado. Não sei confeccionar a roupa, saias compro prontas.

10 - Na sua opinião a dança do ventre é bem divulgada no Brasil?

Gloria Perez ajuda bastante nisso, quando coloca na novela das 8. Faz a dança entrar na casa de todo o tipo de gente, de norte a sul, de leste a oeste, nesse pais gigante. Mas ela só pode mostrar. e as professoras e donas de academia e que ralam pra

manter, cada uma em sua pequena esfera. vejo gente muito seria, guerreira e dedicada fazendo trabalhos importantes pra divulgar a dança. admiro e respeito muito essas pessoas. não só professoras e donas de academia, mas também escritoras, pesquisadoras. mesmo empresarias, donos de restaurante que oferecem dança, por exemplo, estão fazendo a parte deles, mesmo não sendo da área. Mas e difícil no Brasil, como todas as outras artes. Ganhar dinheiro, estabilidade. Também sempre tem gente não muito seria que trabalha no sentido contrario, e acaba fazendo um des- serviços nesse sentido. mas isso tem em toda profissão. Fora do Brasil tem muita bailarina brasileira fazendo sucesso também. Não sei julgar se a dança do ventre e bem divulgada no Brasil, mas tem muita gente boa trabalhando pra isso.

11 - Na sua opinião para ser uma bailarina bem destacada no mundo da dança humildade é tudo?

Não saberia dizer. Eu procuro ser humilde, ate porque todo o glamour que vivo pode acabar a qualquer momento. Mas deve ter muita bailarina boa, fazendo sucesso, e com uma atitude mais arrogante. Não sei se isso impede o sucesso. humildade do bailarino em relação a dança eu acho mais importante, na relação intima do bailarino com a dança em si. Mas a postura em relação ao destaque que consegue já tem mais a ver com o temperamento da pessoa talvez. se você é mais humilde claro que vai ganhar mais simpatia das pessoas em volta, na vida pessoal. Mas o palco e outra coisa. se a pessoa sabe ser humilde no palco, no sentido de emprestar o próprio corpo pro algo maior que esta se passando ali, pra dança em si, pros seus Deuses, e pro publico que esta assistindo... se consegue no palco ser humilde o bastante pra ser só um canal, acho que a postura fora do palco não e o que importa. fora do palco vc volta a ser a sua pessoa, deixa de ser personagem. Pra mim eu acho importante manter a humildade mesmo na vida pessoal, mas não sei se acho que isso seja uma regra.

12 - Jogo rápido :

sonho

continuar vivendo como vivo por muitos anos

paixão

dançar e viajar

defeito

sou anti-social e insegura

qualidade capacidade de dedicaçao

total

A dança é?

minha vida

Ser bailarina é?

se doar

Já realizou todos os seus sonhos?

Sim, e me cobro criar novos sonhos para seguir tendo algo pelo que lutar

ENTREVISTA COM A BAILARINA DO PROGRAMA DO FAUSTÃO DA REDE GLOBO SUELLEM MORIMOTO

1 - Quantos anos você tinha quando se interessou pela dança árabe, fazer aulas e se especializar?

R:Comecei a dançar dança do ventre em 1996, quando eu tinha 8 anos. Aos 16 anos comecei a ministrar aulas e apartir dai comecei a me especializar, trabalhar e estudar mais.

2 - Para você é um robbi ou uma paixão?

R:Sempre foi uma paixão dançar e era um hobby quando eu era novinha. Depois virou um trabalho, mas sempre uma paixão e um prazer. " trabalhe com o que amas e nunca precisará mais trabalhar."

3 - Vale á pena se sacrificar pela dança na sua opinião?

Sacrificar é uma palavra muito forte e está ligada no ato de fazer, as vezes, aquilo que não gosta. Eu nunca me sacrifiquei, mas na arte como um trabalho sempre vamos ter que seguir algumas ordens, sugestões e as vezes dançar aquilo que no momento não estamos afim, mas mesmo assim podemos encontrar prazer e sentido. Sempre vale a pena experimentar novas propostas diferentes das suas.

4 - Quando foi sua primeira apresentação?

Quando eu tinha 8 anos, com minha primeira professora Karen ( ex aluna do meu pai, que é professor de colégio)

Suellem Morimoto

Professora de dança, coreógrafa e bailarina da TV Globo.

www.suellembellydancer.com.br

ENTREVISTA COM O CANTOR TONY MOUZAYEK

1- Quantos anos tinha quando começou a cantar?

R:Eu tinha 12 anos

2- A música é tudo na sua vida?o que senti quando canta?

R: Cantar pra mim uma coisa que alegra a minha vida e puder levar essa alegria ao meu público

3- Na sua opinião a música árabe é bem destacada e apreciada no Brasil?

R: Hoje em dia depois que se misturou o público árabe e tb os brasileiros então o que mais toca no meu repertório , clássico , modernos ,muito dabke

4- É difícil para você criar suas composições já que são músicas árabes ou não?

R: Hoje em dia não e fácil

5- Qual cantor (a) que você é fã de música árabe?

R: O que mais eu gosto de cantores árabes

6- Quais são seus planos futuros?

R: Wael kfouri

7- Qual sua música favorita ?

R: Meus planos futuros que já estou vendo e vender minhas músicas pelo iTunes

8- Tony por Tony?

R: Tony e simples e humilde

9- Jogo rápido:

paixão

R: meu filho

desejo

R: ser conhecido no mundo todo

defeito

R: a minha perfeição

qualidade

R: amo o que eu faço

ENTREVISTA COM O ATOR DA NOVELA MALHAÇÃO EDUARDO MELLO

1- Quantos anos você tinha quando começou sua carreira como ator?

R: 8 anos

2- Sua família sempre te apoio em tudo?

R: sim

3-Agora com sua participação na novela malhação, isso não atrapalha um pouco sua rotina?tipo: sair no shoping, na escola, etc?

R: não

4- Quais são seus planos futuros?

R:continuar atuando

5- Qual o seu robbi?

R:jogar volei, malhar e etc

6- Sua música favorita?

R: te vivo de Luan Santana

7- Seu prato favorito?

R: lasanha

8- Humildade para você é tudo?

R: humildade em primeiro lugar

9- Qual artista que você é muito fã e se espelha?

R: todos porque cada um tem seu método de trabalho

10- Sua banda favorita ou cantor(a)?

R: lógico que o Luan

11- JOGO RÁPIDO:

DEFEITO

R:inquieto

QUALIDADE

R:extrovertido

SONHO

R:igualdade social para todos

AMOR

R:minha família

SER ATOR É?

R:ser ator é estar ao lado das minhas fãs fazendo o que mais amo

12- Deixe um recadinho para seus fãs?

R: amo vocês, faço tudo por vocês e quando estou sem tempo, sempre entro nas redes sociais para explicar a minha ausência.

Daiana Malak

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sábado, 14 de março de 2015

SHALIMAR MATTAR

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